Na zona rural, a vida é marcada pelo trabalho duro e pela resistência. Mas para os moradores desta região, o isolamento forçado tornou tudo ainda mais difícil.
Há 10 dias, uma ponte caiu, deixando comunidades inteiras sem acesso. Sem transporte, sem suprimentos e sem respostas, os moradores enfrentam uma situação de emergência.
Não é apenas a ponte. Estradas em péssimo estado complicam ainda mais a vida de quem depende delas diariamente.
Enquanto o problema se agrava, a gestão municipal permanece em silêncio. O prefeito Fabrício Batista não se pronunciou sobre a situação nem apresentou qualquer plano de ação.
Promessas não cumpridas refletem uma gestão sem compaixão.
Com o isolamento, famílias enfrentam dificuldades para acessar serviços básicos como saúde, educação e alimentos. O direito de ir e vir foi interrompido, deixando uma sensação de abandono total.
A queda de uma ponte vai além de um problema estrutural. É um símbolo de negligência, de falta de empatia com aqueles que mais precisam. O que será necessário para que essas vozes sejam ouvidas?
Enquanto os dias passam, o isolamento persiste. Até quando?